Esses
dois termos são utilizados, nas mais variadas esferas, como se tratassem de
sinônimos. Sob outra ótica, fica clara a evidência de que esses termos
educacionais são abordados, como se tivessem o mesmo significado de maneira
equivocada, tendo em vista a forma como cada um é concebido pelos
estudiosos.
O ensino
integrado se dá quando crianças, que possuem
algum tipo de deficiência, se fazem presentes nas escolas regulares, mas tendo
a necessidade de se adaptarem as condições presentes naquele ambiente, que são,
nesse caso, favoráveis aos demais estudantes. Exemplo: se uma criança com
dificuldades auditivas é integrada numa escola regular,
ela pode usar o aparelho auditivo, mas, para que ela se integre aos demais
alunos, precisará aprender a falar.
Já o ensino inclusivo
tem uma concepção que parte do ponto de vista sociológico de deficiência e
diferença, reconhecendo assim que todas as crianças são diferentes entre si e
que o sistema de ensino deve de adequar a essas diferenças e estabelecer estratégias
e/ou políticas públicas de um atendimento educativo de qualidade para todos os
alunos, sendo eles alunos com necessidades especiais ou não.
O objetivo maior da Educação Inclusiva é respeitar
todas as diferenças para que, a partir daí haja um atendimento qualitativo
das necessidades individuais de todos os alunos.
Para conhecer mais,
acesse: http://facitec.br/revista/web/pedagogia/download/2_2.pdf
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